segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Theatro José de Alencar

Referência artística e turística nacional, o Theatro José de Alencar desempenha importantes papéis na vida cultural cearense. Na qualidade de Teatro-Monumento oferece não só a mais seleta programação cênica do Estado, mas, também, a mais ativa e diversificada pauta de atividades sócio-culturais e artísticas do eixo central de Fortaleza. Com a dinâmica possibilitada pelo Centro de Artes Cênicas do Ceará (CENA) - unidade multifuncional anexa, o Theatro José de Alencar se afirma como espaço aglutinador de pesquisa, formação, produção e difusão artística, se transforma em palco de inclusão social e firma seu compromisso com o futuro.

Curioso exemplar da arquitetura eclética no Brasil, o Theatro José de Alencar, além da sala de espetáculo em estilo art noveau, dispõe de auditório de 120 lugares, foyeur, espaço cênico a céu aberto e o prédio anexo, com 2.600 metros quadrados, que sedia o Centro de Artes Cênicas (CENA), o Teatro Morro do Ouro, com capacidade para 90 pessoas, a Praça Mestre Pedro Boca Rica, com palco ao ar livre e capacidade para 600 pessoas, a Biblioteca Carlos Câmara, a Galeria Ramos Cotôco, quatro salas de estudos e ensaios, oficinas de cenotécnica, de figurino e de iluminação, abrigando ainda a Orquestra de Câmara Eleazar de Carvalho e o Curso Princípios Básicos de Teatro e Circo.

O Theatro José de Alencar tem seis espaços cênicos:
Edificação histórica
a) no primeiro bloco, a sala do foyer com capacidade para 120 pessoas
b) no segundo, a sala de espetáculos propriamente dita, apta a receber 800 pessoas

Jardins de Burle Marx
c) um palco a céu aberto, com capacidade para até 1,2 mil pessoas
Centro de Artes Cênicas do Ceará Padaria Espiritual – Cena
d) um teatro de bolso com 90 lugares, o Teatro Morro do Ouro
e) uma sala de aula transformada em espaço cênico, com capacidade para até 120 pessoas, a Sala de Teatro Nadir Pápi Saboya
f) um palco a céu aberto, com capacidade para até 350 pessoas, a Praça Mestre Pedro Boca Rica

Além destes palcos propriamente ditos, vários modos de ser teatro se cruzam no dia-a-dia do TJA, concebendo para cada cena outros espaços cênicos como a calçada voltada para a Praça José de Alencar, o saguão e o pátio interno (entre o primeiro e o segundo blocos), o porão sob o chamado palco principal, o espaço expositivo da Galeria Ramos Cotôco, o palco da sala de espetáculos, a área dos jardins e as demais salas de ensaio: Sala de Canto Paulo Abel, Sala de Dança Hugo Bianchi e Sala de Música Jacques Klein, as oficinas de Iluminotécnica Álvaro Brasil, de Cenotécnica Helder Ramos e de Figurino Flávio Phebo.

Para conhecer mais o TJA

Visita Guiada ao Theatro

O percurso tem início a cada uma hora
Terça à sexta: 8h, 9h, 10h e 11h + 13h, 14h, 15h e 16h
Sábados, domingos e feriados: 13h, 14h, 15h e 16h
Inclui a edificação de 1910, os jardins de Burle Marx e o Centro de Artes Cênicas do Ceará – Cena, anexo ao prédio histórico.
R$ 2,00 (estudante) e R$ 4,00
Visitação gratuita para grupos de escolas públicas, ongs e projetos sociais previamente agendados: 3101.2567 com Tito ou Ana Marlene.
Visitação gratuita para todos nos dias 17 e no último domingo do mês, de janeiro a dezembro

Roteiros especiais
Todo dia 17, às 10h o bailarino Hugo Bianchi guia um percurso. O TJA de 1910, os jardins e o Cena são percorridos também pelos caminhos da memória do pioneiro do balé clássico no Ceará, que vive o TJA há mais de 50 anos.
Todo dia 17, às 16h com audiodescrição e conversão em libras para deficientes visuais e auditivos. Realização conjunta com o Grupo Lead, da Universidade Estadual do Ceará, e com o Grupo de Acessibilidade da Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social – STDS, do Governo do Estado.
Todo último domingo do mês às 16h uma percurso pelo jardim, guiado por Alba & Vilani. Amantes das árvores, elas conhecem a flora da região central de Fortaleza, onde moram. Convidam a apreciar os oitis centenários, a grande cascata de thumbergia, o pau-brasil etc.

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